terça-feira, 24 de março de 2020



A Manta de Oração da Vovó
Texto adaptado para Poesia
By Carlos Assis Gamarra
 
Ó, minha querida Netinha, que amo tanto,
Pela alegria de sua chegada ao nosso lar,
Fiz em sua homenagem esse singelo manto.
 
Quando se cobrir com ele, a de se lembrar...
Que estarás protegida, minha linda bebe,
A boa mão do nosso Senhor, ha de te cuidar.
Cada ponto representa uma oração feita para você.
 
Como um novelo que se transforma em uma bela manta,
Deus tem um belo plano em sua vida.
Acredite minha filhinha, Deus tem um lindo jardim,
Onde rega com amor todas as plantas.
(Jeremias. 15).
 
Esta manta foi feita por mãos humanas.
Ponto a Ponto, entre lágrimas e sorrisos.
Vc foi maravilhosamente formado por mãos divinas.
Tecidas por anjos, foste escolhida para ser menina.
(Salmos 139.14).
 
Se eu errar um ponto, a manta se desfaz.
Entretanto Deus tem seus maravilhosos planos hoje e no porvir,
Eu peço a Deus que você possa seguir os caminhos do Senhor
como família, erramos um ponto ou dois, Ele porém pode nos redimir.
(Provérbios 28.13).
 
Se eu voltar e consertar um ponto, a manta não ficará defeituosa.
Se você voltar e confessar os seus pecados, sua vida será santa.
Acredite minha filhinha, esta vida é passageira e muito enganosa
Se você obedecer a Deus e guardar os seus santos mandamentos
Serás verdadeiramente uma mulher muito sábia e virtuosa.
(Provérbios 31. 10).
 
Precisei tecer três fios juntos para fazer, uma manta forte.
Serão necessárias três partes (você, sua família e Deus)
para que sua vida seja forte. Mantenha sempre viva sua Fé.
Somente o Pai, Filho e Esp. Santo pode manter sua vida de pé.
(Eclesiastes 4.12).
 
Quando você se cobrir com esta manta, minha netinha querida,
Saiba que estarás coberta com uma infinita felicidade e oração.
Deus quer cobri-Ia com amor. Filhinha, Entregue a Ele seu coração.
                                                                                             Com amor, Sua vovó. "
(João 14.21).
(extraído da revista Família Cristâ, da SOCEP Editora, artigo: Quando os pais oram, de Arival Dias Casimiro).