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Nesta empolgante narrativa poética, encontramos na singela figura de um menino, Stenio Luni, toda candura e admiração, pois em sua vida de costumes rudes e de lida venturosa, sente um sopro de esperança, quando na voz do seu avô Eurípedes relata a lenda da mística Luneta Dourada Mágica . O rosto rosado do avô admirava perdidamente à noite cintilante, ao longe se ouvia os rumores da cidade inquieta.Os olhos aflitos indicavam algo. Sabe, pequeno Stenio, há uma lenda antiga que fala de uma Luneta Dourada Mágica dizem que foi com ajuda dela que os três reis magos encontraram o menino Jesus... A noite estremecia de tanta melancolia, padecia de uma bimbalhada de sons, luz e cores. Foi assim... Numa noite festiva, parecendo uma melancólica noite Natalina, que menino Stenio Luni, ouviu falar pela primeira vez, do encanto da misteriosa da Luneta Dourada Mágica .Conta-nos a lenda que a Luneta Dourada Mágica , atrai os homens para o amor e para a alegria e desviando-os das crueldades em que andavam envolvidos. Todos os encantamentos terminaram. Palavras não tinham sido ditas.A Luneta Dourada Mágica tinha-lhe mostrado o caminho eterno. E o fim da caminhada teria sido ali, na humilde manjedoura em Belém.Confira o impressionante desfecho deste lindo enredo angelical.
sábado, 27 de junho de 2020
sábado, 6 de junho de 2020
O MENINO ROLDÃO
O MENINO ROLDÃO
O Menino Roldão, adorava
soltar pipa
Na rua em frente a casa de
sua vovó.
O Menino Roldão brincava e
sorria,
Na rua cheia ou vazia, o que
queria
Era ver a linha empinar na
ventania.
O Menino Roldão, passava as
horas
Na rua distraia, nem almoçar
queria.
Brincava empinando a pipa e
dizia:
Vovó venha sentir essa pura energia.
O Menino Roldão em sua
inocência,
Corria na rua, ficava ao
relento do sol,
O menino Roldão em um dia triste,
Não voltou para casa no
arrebol.
O Menino Roldão, ficou
preso entre,
A magia da dança e a lança
do cerol.
O Menino Roldão hoje é a estrelinha,
Cintilante, que brilha ao
lado do sol.
Carlos Assis Gamarra
Poeta do Iguassu
quarta-feira, 3 de junho de 2020
#VIDASNEGRASIMPORTAM
#VIDASNEGRASIMPORTAM
*Em Negro
teceram-me a pele.
Enormes fardos
Enormes fardos
Amarram-me ao tronco
De um novo RACISMO.
Carrego comigo
O estigma e o Fel,
Amargo da Dor.
Dor que não passa
Séculos de lágrimas,
e as marcas persiste.
Nasci Negro.
Dedo em Riste.
Com pregos de fogo
As correntes PERSISTEM.
Nasci Negro.
Avós carregaram fardos
Pais lamentaram a
perda.
Para edificar palácios de reis
Sangue de Negro e de
Pardo
Lavaram o chão do Novo
Mundo.
NASCI NEGRO.
Rebento de uma nova
geração.
Ei, ouça nossa voz e o
bordão.
#VIDASNEGRASIMPORTAM!
Carlos Assis Gamarra
*Adão Ventura
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