sábado, 24 de março de 2012

Brota a água da terra, limpa cristalina
Nasce no topo da serra, pura e alcalina
Desce sua infinita ladeira,
Vai crescendo
Arrastando
Quebrando.

Não teme os obstáculos e vai
Passa sobre tudo e cresce
Fica grande, não tem medo
Esquece o topo da serra
Aquela que tinha gosto de 

Terra límpida... Regada... 
Terra pura,
Terra talhada,
em meio ao arvoredo.
Água reluzente, anunciando 
a vida chegar, percorre os
caminhos distantes...
Molhando de esperança a semente
que no ventre da terra esta a germinar.

Água doce, que mata a sede de tanta gente,
Hoje é o teu dia... Mas lá no inconsciente
todos os dias estamos a comemorar.

O livro sagrado recomenda:
Bebe água da tua fonte, e das correntes do teu poço”. (Provérbio 5: 15)  
Por isso meu amigo entenda:
Tu, ó Deus, mandaste a chuva em abundância, confortaste a tua herança, quando estava cansada”. (Salmos 68:09)

Autoria & Adaptações: Carlos Assis Gamarra
(Primeira/Segunda estrofe: Adilsom Silva

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