Caixinha
de
Oh,
doce ilusão
O
tempo preso
na
roda do destino.
Minha
pele com eczema
flácida
diante da liturgia
crônica
da morte.
Oh,
doce ilusão
Bailarina
adormecida
Pelos
acordes infinitos
Quantas
noites em claro se vão
Ouço
ruídos, copo vazio, um grito,
gemidos
da alma, sufocando o riso.
Oh,
doce ilusão
Não
é nada, apenas meu desvario,
Uma
caixinha de música salpicada
de
sangue...
Oh,
doce ilusão
Bailarina
por que me olhas triste?
Só
uma poção do tempo,
escorregando
pelas minhas mãos.
Foz 15/12/2025
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